Bravo bica o pássaro,
Pela a pata do pônei
Há muito, insensível.
E o bravio não desiste,
Ensina, demonstrando...
Avança em pedúnculo,
Para que reverencie o rei.
Nesta
manhã chegam versos,
Pesenteando-me, contigo ...
Jovem,
menino que presenciou,
Melancólicos
dias vivenciados.
Tão,
logo, queria saber: — Por quê?
Sendo
que nem eu sabia...
Hoje,
o que viria da enxurrada,
Tecnológica
que levaria você.