Era uma bela manhã,
quando,
Um Homem da cor da noite,
De frente à nossa sala
No Centro de São Paulo
chegou.
Professor Eduardo de
Oliveira,
Poeta, de herança
parnasiana,
Na obra imortalizou-se.
Um ser de vontade tamanha:
Vida, ação, preocupação e dedicação.
Fulgura o olhar rutilante,
Celeste, etéreo diamante.
O sorriso em par de
covinhas.
Sedento de Justiça Étnica
no Mundo.
Longevo, apaixonado por
vida e gente.